sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NO SANTUÁRIO N.S.R.S - QUIXADÁ - CE


PEDRA DA GALINHA CHOCA VISTA DO MIRANTE DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


ENTRADA DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


POR DO SOL NA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


VISTA PARCIAL DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


CAPELA DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


CAPELA DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


VISTA DO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

Vista do belo jardim da Casa de Repouso São José que fica localizada em  Dom Mauríci mais conhecida por serra do Estevão distrito de Quixadá e que fica ha cerca de 20 km de distância da cidade de Quixadá.Merec uma visita para ver e apreciar toda a exuberância do belo jardim com sua variada coloração, além disso, a agradavél recepção das irmãs que administram e residem na casa de repouso.

VISTA DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


MIRANTE DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


PATIO INTERNO DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


VISTA PARCIAL DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


VISTA LATERAL DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


ESTACIONAMENTO DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


SAMAMBAIA RENDA PORTUGUESA DO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

RENDA-PORTUGUESA - Davalia fejeensis

Nome Científico: Davalia fejeensis
Nome Popular: Renda-portuguesa, samambaia-pé-de-coelho
Família: Davalliaceae
Divisão: Pteridophyta
Origem: Ilhas Fiji e Austrália
Ciclo de Vida: Perene
A renda-portuguesa é da mesma família das samambaias. Suas folhas (frondes) são muito interessantes: apresentam grande detalhamento nas suas subdivisões e recortes, tornando-a uma planta de textura muito particular e bela. As variedades mais conhecidas são a plumosa e a robusta. No inverno as folhas da renda-portuguesa tornam-se amareladas e caem, e ela deve ser protegida.
Pode ser cultivada em vasos e jardineiras com substrato rico em matéria orgânica, sempre à meia sombra, com regas freqüentes. Além disso tem a possibilidade de ser plantada na vertical. Aprecia o calor e a alta umidade.
FONTE: http://wwwamigadasflores.blogspot.com

FLORES NO JARDOM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

DÁLIA AMARELA - Dahlia pinnata


  • Nome Científico: Dahlia pinnata
  • Sinonímia: Dahlia variabilis
  • Nome Popular: Dália, dália-de-jardim
  • Família: Asteraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Anual
A dália é uma planta que sofreu grande melhoramento e muitos cruzamentos, possibilitando a disponibilização de um grande número de variedades, com portes diferentes, e principalmente com capítulos florais de cores e formas muito variadas, simples ou dobrados. Suas folhas são compostas e podem se verdes ou arroxeadas.
Produz raízes com grandes reservas, que podem ser guardadas no inverno para replantio na primavera. Podem compor belos maciços e bordaduras no jardim, conferindo-lhes certa sofisticação. A floração ocorre no verão.
Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Tolerante ao frio, porém não tolera ventos. Multiplica-se por sementes, estaquia e pela divisão das raízes tuberosas.
FONTE: http://www.jardineiro.net/br

FLORES NO JARDOM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

DÁLIA AMARELA- Dahlia pinnata

  • Nome Científico: Dahlia pinnata
  • Sinonímia: Dahlia variabilis
  • Nome Popular: Dália, dália-de-jardim
  • Família: Asteraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Anual
A dália é uma planta que sofreu grande melhoramento e muitos cruzamentos, possibilitando a disponibilização de um grande número de variedades, com portes diferentes, e principalmente com capítulos florais de cores e formas muito variadas, simples ou dobrados. Suas folhas são compostas e podem se verdes ou arroxeadas.
Produz raízes com grandes reservas, que podem ser guardadas no inverno para replantio na primavera. Podem compor belos maciços e bordaduras no jardim, conferindo-lhes certa sofisticação. A floração ocorre no verão.
Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Tolerante ao frio, porém não tolera ventos. Multiplica-se por sementes, estaquia e pela divisão das raízes tuberosas.
FONTE: http://www.jardineiro.net/br
 

FLORES NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

UNHA DE GATO - ACACIA PLUMOSA
Acacia plumosa é uma espécie de leguminosa do gênero Acacia, pertencente à família Fabaceae.[1]
A Acácia Plumosa (acácia de espinhos) é uma planta altamente ramificada [2] que cresce principalmente junto a cursos de água, sendo que seus ramos se encontram a tal ponto entrelaçados, que é difícil passar através deles.

Sinônimos

  • Unha de gato ou arranha gato, nome popular que surgiu pela semelhança dos seus espinhos com as garras de felinos;
  • Acácia de espinho.

FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

FLORES NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

CAMARÃOZINHO-AMARELO

  • Nome Científico: Pachystachys lutea
  • Nome Popular: Camarão-amarelo, camarão, planta-camarão
  • Família: Acanthaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Peru
  • Ciclo de Vida: Perene
Inflorescências amarelo-ouro, com flores brancas, o camarão-amarelo é uma planta muito vistosa. Sua folhagem não deixa por menos, o verde escuro ajuda a destacar suas inflorescências.
No paisagismo é indicada para bordaduras e para atrair beija-flores. No entanto pode ser plantada em vasos com um efeito interessante. A poda e a fertilização anual são imprescindíveis para garantir uma floração majestosa. Vai bem a meia-sombra e a pleno sol. Seu substrato deve estar sempre úmido.
FONTE: http://www.jardineiro.net/br





FLORES NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

CAMARÃOZINHO-AMARELO

  • Nome Científico: Pachystachys lutea
  • Nome Popular: Camarão-amarelo, camarão, planta-camarão
  • Família: Acanthaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Peru
  • Ciclo de Vida: Perene
Inflorescências amarelo-ouro, com flores brancas, o camarão-amarelo é uma planta muito vistosa. Sua folhagem não deixa por menos, o verde escuro ajuda a destacar suas inflorescências.
No paisagismo é indicada para bordaduras e para atrair beija-flores. No entanto pode ser plantada em vasos com um efeito interessante. A poda e a fertilização anual são imprescindíveis para garantir uma floração majestosa. Vai bem a meia-sombra e a pleno sol. Seu substrato deve estar sempre úmido.
FONTE:http://www.jardineiro.net/br


ORQUÍDEA NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


ROSAS VERMELHAS NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


ROSAS VERMELHAS NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


ROSAS NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE


JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QUIXADÁ - CE

DÁLIA AMARELA

  • Nome Científico: Dahlia pinnata
  • Sinonímia: Dahlia variabilis
  • Nome Popular: Dália, dália-de-jardim
  • Família: Asteraceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Anual
A dália é uma planta que sofreu grande melhoramento e muitos cruzamentos, possibilitando a disponibilização de um grande número de variedades, com portes diferentes, e principalmente com capítulos florais de cores e formas muito variadas, simples ou dobrados. Suas folhas são compostas e podem se verdes ou arroxeadas.
Produz raízes com grandes reservas, que podem ser guardadas no inverno para replantio na primavera. Podem compor belos maciços e bordaduras no jardim, conferindo-lhes certa sofisticação. A floração ocorre no verão.
Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Tolerante ao frio, porém não tolera ventos. Multiplica-se por sementes, estaquia e pela divisão das raízes tuberosas.
FONTE:http://www.jardineiro.net


EXUBERANTE PALMEIRA AO LADO DO PARQUE INFANTIL NA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


FLAMBOYANT NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


FLAMBOYANT NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


FLAMBOYANT NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃO JOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


FLAMBOYANT NO JARDIM DA CASA DE REPOUSO SÃOJOSÉ - DOM MAURÍCIO - QXDÁ - CE


DESTRUIÇÃO DA SERRA DO ESTEVÃO - QUIXADÁ - CE


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

PEDRA DA GALINHA CHOCA E AO FUNDO A CIDADE DE QUIXADÁ - CE


PEDRA DA GALINHA CHOCA E AO FUNDO A CIDADE DE QUIXADÁ -- CE


VISTA DO AÇUDE CEDRO DO ALTO DA PEDRA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE

Localização




O Açude do Cedro está localizado no município de Quixadá, estado do Ceará, a cerca de 165 km de Fortaleza.

Histórico

O Açude do Cedro foi umas das primeiras grandes obras de combate à seca realizadas pelo Governo Brasileiro. A ordem de construção foi dada por D. Pedro II em decorrência do grande impacto social provocado pela seca de 1877 - 1879.
O Governo Imperial solicitou ao engenheiro Ernesto Antônio Lassance Cunha e a outros técnicos estudos de meios para o combate aos efeitos das secas. Ficou então decidida a construção de barragens nos leitos dos rios para barrar as águas pluviais. o próprio Ernesto Cunha visitou diversos locais no interior da província e indicou o Boqueirão do Cedro como local selecionado. Em 1880, o engenheiro britânico Jules Jean Revy confirmou a indicação.
No ano de 1882 o primeiro projeto foi feito pelo próprio Jules Revy que coordenou a realização de obras preliminares, como a construção de uma estrada de acesso e a instalação das máquinas. Às vésperas do iníco das obras, ocorre a proclamação da república e a conseqüente retirada de Revy. Após modificações no projeto realizadas em 1889 pelo engenheiro Ulrico Mursa, da Comissão de Açudes e Irrigação(atualmente DNOCS), as obras foram finalmente iniciadas em 15 de novembro de 1890. Sua conclusão, após várias interrupções, foi em 1906 já sob coordenação do engenheiro Bernardo Piquet Carneiro, que assumiu a direção da construção em 1900.
O período entre o primeiro projeto e a inauguração foi de 25 anos e suas obras contaram, em grande parte, com o emprego de mão-de-obra dos flagelados da seca. Devido à sua importância histórica e sua beleza natural foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional(IPHAN) em 1977.

Características e Usos



Foi construído sobre o leito do rio Sitiá. Sua capacidade é de 126 milhões de metros cúbicos, o que o posiciona como o 7º maior reservatório de água do Ceará.
Este açude possui quatro barragens: a Principal, a do Sul,a da Lagoa do Forges e a do vertedouro. Estas barram as águas do rio Sitiá e dos riachos: Macambira, Verde, do Socorro, do Cabo, Guaribas, Caracol e entre outros riachos da região.
A grade de ferro que compõe a varanda, sobre a barragem Principal foi totalmente importado da Inglaterra e a cerâmica desta foi importada de Portugal
O superdimensionamento da barragem em relação ao potencial da bacia hidrográfica faz com que as sangrias sejam raras. Em toda sua história ocorreram apenas 6. A primeira registrada foi em 1924, depois 1925, 1974, 1975, 1986 e 1989. Outra causa apontada para as poucas sangrias está no fato de que um grande número de pequenos açudes construídos à montante impedem que a água chegue até a barragem. Em contrapartida só secou totalmente nas secas de 1930, 1932, 1950 e de 1999.
O Açude do Cedro dispõe de locais para banho, pescaria e para prática de esportes náuticos, além de ser a fonte de água para uma extensa rede de canais para irrigação, a primeira construída no Ceará. O açude também é importante fonte hídrica para o abastecimento do município.
A partir de praticamente toda a sua extensão é possível ver a Pedra da Galinha Choca. A composição Açude do Cedro/Pedra da Galinha Choca forma a mais conhecida paisagem turistíca de Quixadá.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7ude_do_Cedro

VISTA DO AÇUDE CEDRO DO ALTO DA PEDRA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE


PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE

A orquídea do Sertão , beleza rara na trilha da pedra da Galinha Choca.

PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE

MACAMBIRA E XIQUE-XIQUE

A bromelia da caatinga.

PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE


PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE


PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE



    JENIPAPO

Jenipapo é uma fruta que se parece com o figo, só que um pouco maior. Fruto do jenipapeiro, deve ser colhido no ponto certo de maturação para que possa ser aproveitado. Embora seja consumido ao natural, seu uso mais freqüente é sob a forma de licor. Na medicina caseira, o jenipapo é utilizado como fortificante e estimulante do apetite.
Quando verde fornece um suco de cor azulada muito utilizado como corante para tintura em tecidos, artefatos de cerâmica e tatuagem. Após a maturação sua polpa é comestível.
O jenipapo é uma baga ovóide com 8 a 12 cm de comprimento por 6 a 9 cm de diâmetro, de cor escura e casca rugosa e murcha, com polpa marrom clara e numerosas sementes pardas e achatadas. Ácida para ser consumida naturalmente, é muito utilizada como matéria-prima alimentícia de doce, licor, xarope, vinho e quinino (sulfato de quinina - usado como antimalárico e antipirético). Sua polpa é suculenta, aromática, comestível e com sementes no centro.

Originária da América Tropical e Índia Ocidental, o jenipapeiro é uma árvore da família das Rubiáceas, pertencente a mesma família do café. Medindo até 20 m de altura por 40 cm de diâmetro no tronco, é uma espécie nativa bastante comum em grande parte do Brasil - desde o Pará até Minas Gerais/São Paulo -, principalmente em regiões de Mata Atlântica. Após os 6 anos ela se torna adulta, sendo uma árvore alta de caule ereto, ramificada a boa altura do solo e frondosa. Floresce em abril e maio, com sua floração amarela contrastando com as folhas verde escuro.
Os frutos amadurecem de novembro a fevereiro. Fruteira indígena, o jenipapeiro tem importância ecológica para o repovoamento de animais da fauna brasileira, sendo muito útil para plantio em áreas brejosas degradadas, crescendo com mais facilidade em regiões de clima quente, como os Estados do Nordeste e do Norte do Brasil.

O jenipapeiro, chamado cientificamente de Genipa americana, tem várias utilidades. Seu fruto, o jenipapo, não mancha a pele e é comestível quando maduro. Com ele também se fazem doces e um licor muito apreciado no Norte e Nordeste do Brasil. A casca, rica em tanino, é usada em curtumes para tratar couros, além de ser um excelente diurético contra úlceras, anemias e outras doenças. A madeira pode sem empregada em marcenaria para a fabricação de cabos de ferramentas.
Suas folhas são oblongas e agudas, possuem superfícies e margens lisas e se apresentam agrupadas no extremo dos ramos. Suas flores branco-amareladas são muito perfumadas e reunidas em inflorescência terminais e subterminais de 5 a 10 cm de comprimento

Jenipapo, em tupi-guarani, significa "fruta que serve para pintar". Os índios usavam o suco da fruta para pintar o corpo. A pintura permanecia vários dias e ainda protegia contra os insetos.
Para extrair o corante do jenipapo, corte o fruto ao meio, retire as sementes, esprema a polpa como se fosse um limão e coe. A tinta provém do sumo do fruto verde - a substância corante, chamada genipina, perde o efeito corante com o amadurecimento do fruto. Assim, quanto mais verde o jenipapo, mas forte a cor vai ficar.
Um fruto médio rende, em média, meio copo de corante que logo depois da extração é levemente esverdeado, mas reage em contato com o ar e se torna azul ou verde. Aplicada sobre o papel, a cor azul perde intensidade e adquire tons esverdeados ou marrons. O corante do jenipapo tem a consistência do nanquim e, para ficar mais concentrado, coloque-o em um vidro sem tampa, o que facilita a evaporação. Em contato com a pele pode deixar manchas, mas não se desespere, a mancha some em poucos dias.

USOS DO JENIPAPEIRO

Na medicina caseira

Chá de raízes (como purgativo), sementes esmagadas (como vomitório). chá das folhas (como antidiarréico), fruto verde ralado (para asmáticos), brotações (desobstruinte), suco do fruto maduro (tônico para estômago, diurético e desobstruinte).
No forrageamento de animais: folhas e frutos cortados em pedaços pequenos para alimentar bovinos, caprinos e suínos.
No curtimento de couros: casca do caule (cor cinza-claro) e o fruto verde são ricos em tanino.

Na alimentação do homem

Fruto comestível ao natural e empregado no preparo de compota, doce cristalizado, refresco, suco, polpa, xarope, licor, vinho, álcool, vinagre e aguardente. A jenipapada é um doce feito de jenipapo cortado em pedacinhos e misturado ao açúcar, sem ir ao fogo.

Na indústria de madeira

A madeira de cor branca (marfim) é mole elástica, flexível, racha com facilidade, recebe bem o verniz e tem longa duração. É empregada em construção naval e em construção civil, em marcenaria de luxo, em tanoaria, em fundições (moldagem de peças) e em xilogravura, entre outros.
Fonte: www.geocites.com

PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE


PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE


PAISAGEM DA TRILHA DA GALINHA CHOCA - QUIXADÁ - CE